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Pequena crônica autobiográfica de Vera Rodrigues-Rath, originalmente escrita na língua portuguesa e traduzida para o inglês e alemão pelo ChatGPT 4.
CHOVE? NENHUMA CHUVA CAI…Por Vera Azevedo Rodrigues (nome de solteiro), atualmente Vera Rodrigues-Rath
Ai, que saudades daqueles dias brancos e frios! Eu era tão pequena e frágil; a chuva lá fora resguardava-me junto ao cálido leito, onde, enroscando-me por entre lençóis e cobertas, à meia-luz, devorava torradas e gibis, ao abrigo das intempéries de um mundo hostil.
De quando em quando, voltava o olhar para a janela, persiana aberta e vidros cerrados, de onde degustava um muro branco, quase brilhante, claro como a chuva e a neve. Sempre chovia e nevava no muro de meus sonhos.
Era mais um daqueles dias preciosos, nos quais, fingindo-me enferma, mantinha-me à distância da escola, palco de sofrimentos indizíveis, dores que o meu coração de criança não podia suportar. Havia dois mundos opostos e inconciliáveis, cujas fronteiras definiam-se a partir da soleira da porta de minha casa. Era preciso não misturá-los: não macular o meu mágico universo familiar com os horrores que conhecera lá fora.
Agarro-me fortemente aos lençóis, sinto o calor e aconchego de minha cama de doente, único canto onde me sinto protegida, livre para sobrevoar os arco-íris de um universo fantástico, livre para tudo querer e para tudo poder ser, levitando entre estrelas e planetas, contemplando, do infinito azul, a pequenez da Terra e seus habitantes. Talvez até chova em algum recanto. Mas aqui, nenhuma chuva cai.
Short autobiographical chronicle by Vera Rodrigues-Rath, originally written in Portuguese and translated into English and German by ChatGPT 4.
IT RAINS? NO RAIN FALLS…
Oh, how I miss those white and cold days! I was so small and fragile; the rain outside sheltered me in the warm bed, where, curled up among sheets and blankets, in the half-light, I devoured toast and comic books, safe from the storms of a hostile world.
Every now and then, I would glance at the window, the shutters open and the glass closed, where I gazed at a white wall, almost shining, as bright as the rain and snow. It always rained and snowed on the wall of my dreams.
It was just another of those precious days, in which, feigning illness, I kept myself away from school, the stage of unspeakable sufferings, pains that my child’s heart could not bear. There were two opposite and irreconcilable worlds, whose boundaries were defined from the threshold of my home. It was necessary not to mix them: not to stain my magical family universe with the horrors I had known outside.
I cling tightly to the sheets, feeling the warmth and comfort of my sick bed, the only place where I feel protected, free to fly over the rainbows of a fantastic universe, free to want everything and to be able to be everything, floating among stars and planets, contemplating from the blue infinity the smallness of Earth and its inhabitants. Perhaps it rains in some corner. But here, no rain falls.
Kleine autobiografische Chronik von Vera Rodrigues-Rath, ursprünglich auf Portugiesisch geschrieben und von ChatGPT 4 ins Englische und Deutsche übersetzt.
REGNET ES? KEIN REGEN FÄLLT…
Ach, wie vermisse ich diese weißen und kalten Tage! Ich war so klein und zerbrechlich; der Regen draußen schützte mich im warmen Bett, wo ich, eingekuschelt in Decken und Laken, im Halbdunkel Toast und Comics verschlang, geborgen vor den Stürmen einer feindseligen Welt.
Ab und zu warf ich einen Blick zum Fenster, die Jalousien offen, die Scheiben geschlossen, und betrachtete eine weiße Wand, fast leuchtend, so hell wie der Regen und der Schnee. Es regnete und schneite immer an der Wand meiner Träume.
Es war einer dieser kostbaren Tage, an denen ich mich, vorgebend krank zu sein, von der Schule fernhielt, dem Schauplatz unsagbaren Leidens, Schmerzen, die mein Kinderherz nicht ertragen konnte. Es gab zwei gegensätzliche und unversöhnliche Welten, deren Grenzen sich von der Schwelle meines Zuhauses aus definierten. Es war wichtig, sie nicht zu vermischen: nicht mein magisches familiäres Universum mit den Schrecken zu beflecken, die ich draußen erlebt hatte.
Ich klammere mich fest an die Laken, spüre die Wärme und Geborgenheit meines Krankenbetts, der einzige Ort, an dem ich mich beschützt fühle, frei, über die Regenbögen eines fantastischen Universums zu fliegen, frei, alles zu wollen und alles sein zu können, schwebend zwischen Sternen und Planeten, vom blauen Unendlichen die Winzigkeit der Erde und ihrer Bewohner betrachtend. Vielleicht regnet es irgendwo. Aber hier fällt kein Regen.
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