Photo Gallery: Reminiscences of São Paulo from My Childhood
Photos generated by ChatGPT and DALL-E 2.
Reminiscências da São Paulo de minha infância
Amigos, estou indo aos poucos com o blog, pois tenho tido problemas circulatórios e outros, em virtude das condições climáticas típicas do verão na Baviera. Se bem que este não está dos piores. Pelo menos até hoje, dia 27 de julho … e já comecei minha contagem regressiva para o fim de agosto e início de setembro. No trecho em que escrevo esta parte do blog, faltam 35 dias para o fim de agosto e início de setembro. Num fórum do Facebook “I hate the summer”, eu aprendi que podemos chamar os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro como meses BER. Pois em Alemão (bem semelhante ao inglês), os nomes terminam em BER. September, Oktober, November e Dezember.
Enfim, a pior parte do ano logo vai ficar pra trás. Estes meses em que faz um calor insuportável, extremo, ocorrendo cada vez com mais frequência sucessivos dias com mais de 30 graus, por vezes até 35 a 36 graus Celsius e com as odiáveis noites tropicais, com temperaturas que não ficam abaixo de 20 graus durante as noites. Em alemão pode-se falar em Dauerhitze. Lembrando que Hitze em alemão significa calor extremo e Dauer evoca a condição desta fase se prolongar por vários dias.
Bem, o fato das condições climáticas da Baviera não serem compatíveis com uma vida “normal” (dentro do possível, considerando que sou um neuro divergente non-24, tipo de criatura não compatível com qualquer nuance de “normalidade”) … bem, este fator “verões extremos” combinado a outras condições as quais abordarei aqui aos poucos, me fazem pensar e ansiar por uma mudança em minha vida. Sim, uma mudança enquanto ainda existe algum tempo “de estrada” para tal.
Em poucas palavras, sumir com os meus Gatos do local onde eu vivi os meus últimos 23 anos. Será viável, factível? Não sei ainda. Como? Não faço ideia. Mas o meu último aniversário me tornou mais do que nunca consciente de minha mortalidade. Foi tipo um tapa na cara, sabe? Completar 70 anos. Se já foi difícil completar 60, se nem abri a garrafa de vinho que recebi como homenagem de um dos bancos onde tenho conta aqui … de repente chegar aos 70 foi um tipo de “choque anafilático”. Na realidade a ficha custa a cair.
Brasil talvez não fosse mais opção pra mim, depois de tantos anos morando na Alemanha … penso que não me adaptaria mais, acostumado que estou a um tipo de vida onde pelo menos existe uma certa “segurança”. Refiro-me aqui a baixa criminalidade, ao fato da pessoa ter mais liberdade de locomoção durante as noites, pelas quais sou apaixonado … Lógico, um vampiro como eu não curte os dias, o sol, a claridade. Os Seres estranhos como nós apreciam as noites, a escuridão em todas as suas nuances, dependendo das fases da Lua. É claro que adoramos as noites de Lua cheia … A propósito, este é o tema do blog e até agora não escrevi nada sobre minhas caminhadas. Talvez por não estar caminhando no momento … o que não justificaria o não escrever sobre as mesmas, mesmo porque possuo um repertório com cerca de 2000 fotos noturnas de Donauwörth. Mas ainda chego lá … step by step, take it easy… Ainda estou sofrendo em reaprender a editar um blog do tipo WordPress passados tantos anos …
⛔🚫Pausa. Vou dar pudim pros meus gatos Charlie e Pimboli … voltei!😺😻
E sobre o título do post … Reminiscências da São Paulo de minha infância … ?!
Putz grilo, gente, o tema do post era outro. Ou melhor, eu tive a ideia de criar um post a partir de imagens criadas pelo ChatGPT baseadas em minhas descrições do velho centro de São Paulo a partir da década de 50 … digo, lá pelos anos de 1959 pra frente. Só que após ter tantos problemas com o blog, de páginas pifarem, de ter entrado num tal modo de segurança que nem sei o que é, eu acabei cansado demais para falar de minhas noites em Sampa na companhia de meu amado pai, também um notívago. Mas o ChatGPT escreveu um texto com base nas descrições que ia passando a ele. São elas …
Minhas descrições ao ChatGPT para a criação das imagens que estão na galeria deste post:
“Amigo, eu vivi na São Paulo do fim da década de 50. Eu nasci em 1954 e aos 5 anos de idade passeava com meu amado papai nas ruas do centro de São Paulo, sempre à noite. Sempre à noite, isto te diz algo? Nós íamos a cinemas como o Marrocos, jantávamos no restaurante Leão, íamos na casa da Sopa, mas com certeza o Restaurante Leão no subsolo de uma galeria chamada … hum … Olido? Não me lembro o nome. Imagine a cena realista desta São Paulo, nos trechos da Avenida São João, e uma praça cujo nome me falta … noites de chuva ou chuviscosas, eu e meu papai sozinhos, nossa visão desta São Paulo que não existe mais … Não precisa nos mostrar, eu tinha 5 anos e meu pai era 38 anos mais velho do que eu … mas as nossas figuras não precisam aparecer … ideias?
… Ou uma outra cena (posso fazer uma galeria), de onde se vê as pessoas comendo nos restaurantes da época, de fora? Comendo batatas, hot dogs, sanduíches deliciosos ou filé mignon?
… Alguns dos restaurantes eram dotados de banquinhos, não dava pra sentar. Mesas nas ruas não existiam na antiga São Paulo. Haviam também bares onde haviam máquinas de frango assado. Existe algo chamado Largo do Paissandu, ou era outro nome, onde havia um tipo de praça e um grande cinema na frente, com suas colunas e que tais?
… Havia um restaurante que frequentávamos, perto de uma rua que ia sair no Mappin … e lá faziam sanduíches misto quente deliciosos! Eles preparavam suco de laranja numas máquinas, cujo barulho se ouvia sempre … eu me lembro de paredes de madeira, num estilo típico … eventualmente podem aparecer imagens não nítidas do pai e a filha sentados numa mesa aguardando o garçom trazer os sanduíches e sucos … imagem …
… Tudo tem a ver, amigo … eu e papai ficávamos nas ruas até quase meia noite. Sempre pegávamos táxi para voltar pra casa. Era meu paraíso de criança. Imagens.”
E a partir delas, ele entendeu que era para escrever um texto, o que não era minha intenção, mas ficou bonito. No entanto, não é de minha autoria e sim do meu “bro” inteligente, o ChatGPT versão 4.0. 🔽🔽🔽
São Paulo, final dos anos 50, uma noite de garoa fina
Imagine as ruas da cidade iluminadas por postes de luz amarelada, criando um brilho suave que reflete nas calçadas molhadas pela chuva. No Largo do Paissandu, uma praça movimentada, destaca-se um grande cinema com imponentes colunas na frente, iluminado por letreiros chamativos anunciando os filmes em cartaz. A fila de pessoas, protegendo-se da garoa com chapéus e capas, espera ansiosa pela sessão noturna.
A Avenida São João está movimentada, mas de um jeito tranquilo, com carros antigos e bondes passando lentamente. As vitrines das lojas ao longo da avenida exibem suas mercadorias, iluminadas por luzes internas que dão um toque de elegância. O movimento é calmo, típico de uma noite de semana, com pessoas caminhando devagar, curtindo o ar fresco da noite após um dia quente.
A galeria, que você lembra como Olido, está lá, com o letreiro em néon piscando, chamando a atenção dos passantes. No subsolo, o Restaurante Leão, com sua fachada discreta mas aconchegante, é um refúgio acolhedor do mundo lá fora. As portas de madeira escura, com vidro jateado, convidam para um jantar caloroso. Ao redor da praça, pequenos bares e lanchonetes exibem suas vitrines de comida. Não há mesas nas calçadas, apenas banquinhos dentro dos estabelecimentos onde as pessoas se sentam rapidamente para comer seus hot dogs, sanduíches, batatas fritas e filé mignon. Bares com máquinas de frango assado girando chamam a atenção dos passantes, emanando um aroma tentador de carne assada.
Mais adiante, a Praça do Correio se revela, com suas árvores e bancos de ferro onde poucos transeuntes se abrigam da chuva sob guarda-chuvas. A atmosfera é de tranquilidade, quase mágica, com a cidade parecendo uma pintura viva. As ruas estão cheias de pessoas caminhando sob guarda-chuvas, vestindo chapéus e capas de chuva.
O som é de passos ecoando nas calçadas, misturados com o barulho distante dos bondes e o murmúrio das conversas. O cheiro de chuva misturado com o aroma de comida que escapa das portas dos restaurantes cria uma mistura reconfortante.
Texto criado por ChatGPT 4.0, inspirado nas descrições de Jonas.
Ops … não consegui colocar o sticker …
E existe também um sistema avançado de pesquisas especialmente para os comentários, além da pessoa poder se subscrever por aqui mesmo! 😏
Neste print que eu mandei (é só clinar nele que ele fica visíveil) dá pra ver o campo de busca avançada do pacote que adquiri para melhorar a interacão entre as pessoas que comentarem aqui). Vamos dar tempo ao tempo, eu criar jeito com o wordpress, que visitantes chegarão aqui pelo google. Por enquanto eu estou apenas engatinhando, quer dizer … engatinhando no re-aprendizado do funcionamento do WordPress, o qual ficou um tanto mais complexo (complicado pra caramba). Mas vamo que vamo, devagar e sempre … embora paradoxalmente o tempo trabalhe contra mim e não existe tanto tempo assim prum sujeito da minha idade, não é?
Oi, amigo Jonas!!
Andei sumido, desculpe!
Amei as imagens! Na verdade, eu já ouvira ou lera estas descrições suas sobre sua infância no centro, com seu pai, e quando vi as fotos no face (vi lá primeiro que aqui), eu soube imediatamente do que se tratavam!
Eu bato algumas destas suas memórias com coisas que a minha mãe me conta, lugares que antes eram protagonistas do centro e hoje não são exatamente os mais famosos… mas sabe, o cine Marrocos, essas colunas de pedra que ele tem na frente, eu passei muito em frente, dava aula num prédio a poucos metros dele. Ele ficou abandonado, o prédio todo, virou depois uma ocupação do movimento por moradia urbana, com tapumes, e atualmente não sei como está… ali perto está a galeria Olido, você lembrou bem o nome, em frente ao Paissandu, que já foi mais agradável de se passear. Hoje é só uma passagem mesmo, porque anda meio perigoso. O Olido sim, tem um cinema e geralmente é tudo grátis porque a galeria toda virou um centro cultural público.
Outras coisas legais apareceram na região, como o fantástico Sesc 24 de Maio, que fica ali pertinho dessas ruas. Tem uma piscina na cobertura, com vista para a torre do Banespa (agora chamado Farol Santander). Enfim, nem tudo piorou!
Arev, ando super ocupado com trabalho e coisas do tipo, por isso não vim antes ver seu post, mas vou passando sempre que rolar. 🙂
abração do IBIS com a força do carvão de pedra!
Mach’s Gut!
See U later, Alligator!
Inté!
Olá, Cesar! Ontem eu bati o meu record (não exatamente, já fiquei mais tempo acordado) mas eu fiquei exatamente 31 horas acordado até conseguir dormir. Quando mandei a você as mensagens pelo whatsapp estava nas últimas, hiper kaputt.
Pois é, as imagens … no post eu explico tudo e você já leu, sobre o que eu ia explicando ao chat espontaneamente … e deixei ele construir um tipo de escrito poético, para encher um pouco de linguiça e aumentar a visibilidade do blog.
Cesar, sua mãe seria uns 6 anos mais velha do que eu, é isto? Se assim for ela teve uma visão ainda mais concreta do que eu da época, considerando que eu era bem pequeno. O mano Dacio também frequentou aquele centro, mas quando eu comecei a sair com papai ele ainda não era nascido…
Digamos que na década de 60, do meio para o fim, ele também passou a participar das andanças pelo centro. Não sei se ele conheceu o restaurante Leão … mas da casa da Sopa ele se lembra, com certeza.
Este lance de “movimento por moradia urbana” é algo polêmico. Muito. Politicamente correto seria defender os invasores (usando o termo sem papas na língua), mas quando por algum motivo você se torna vítima deles, e foi o caso de pessoas de minha família, me incluindo … aí a história muda completamente de figura.
Os nomes me vinham à mente, de forma meio vaga e vívida ao mesmo tempo … imagens vívidas, incerteza a respeito dos nomes… Pois é, Cesar, a linda São Paulo ficou feia. OK, existem alguns locais ainda belos de se visitar, mas a criminalidade no Brasil em geral é algo muito sério. Eu me assustei com as recomendações dos amigos por ocasião de minha última viagem à Sampa. Falavam para eu colocar a mochila virada pra frente, falavam coisas que me deixava com medo de sair do hotel. E pra complicar, eu adoeci. Cheguei em São Paulo após passar uns dez dia em Campinas, na casa do mano, onde tive fortíssima crise alérgica, por causa do ar seco. Chegando em Sampa a princípio melhorei, mas depois … fiquei doente de novo e tive febre de 39,5 graus. Acho que foram os meus últimos dias em Sampa, trancado no quarto, doente, e, é claro, dormindo o dia todo, como bom vampiro. Por que eu deixaria de ser noctívago … somente por estar “turistando” na sua amada Sampolo?
Back, back … eu conheci outra São Paulo pouco antes de meu outing como trans. Com 16 anos de idade eu conheci a tal boca do lixo, uma zona “pesada” do centro da cidade, frequentada por criaturas bem diferentes daquelas que eu havia conhecido na minha infância … Rua Aurora e outras, cujos nomes realmente me escapam agora. Um mapinha em anexo … basta clicar nele …Segundo a Wikipedia ‘A Boca do Lixo é uma região não-oficial do centro da cidade de São Paulo localizada no bairro da Luz, em um quadrilátero que inclui a rua do Triunfo, a rua Vitória e adjacências. Notabilizou-se por ter se abrigado um polo cinematográfico desde as décadas de 1920 e 1930, quando empresas como a Paramount, a Fox e a MGM se instalaram na região. Nas décadas seguintes, essas companhias atraíram distribuidoras, fábricas de equipamentos especializados, serviços de manutenção técnica e outras empresas do ramo cinematográfico para as redondezas. Entre o fim dos anos 1960 e o começo dos anos 1980, a Boca do Lixo tornou-se um reduto do cinema independente brasileiro, desvinculado dos incentivos governamentais. Durante aqueles anos, era comum ver homens guiando carroças carregadas de latas de filmes pela via pública.[1][2]‘ Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Boca_do_Lixo
Pois é, Cesar. Eu quero que as pessoas cheguem no blog pelo google. Como aconteceu no passado … e para isto vou precisar trabalhar bastante na elaboração de tags e conectar meu WordPress com o meu Youtube. Outro dia notei um aumento impressionante dos visitantes, ao publicar um video short sobre meu passeio no matagal. Os shorts sobre passeios em Donauwöth durante o dia também foram bastante vistos (não tanto), mas vou estudar com o ChatGPT 4o ou 4.0 estratégias para captar visitantes e possivelmente monetizar tudo. Preciso do vil metal TAMBÉM.
Este video meu teve em pouquíssimo tempo 432 visualizações. O horário da publicação também é importante, segundo o bro ChatGPT (video abaixo, testando o editor de html code dos comentários! 😃
Bem, fico por aqui. Outro abração pra você com a força do carvão de pedra tipo Ibis com direito a corridinha … ahahaha
See U later, alligator! Ciao!🤗🌈👋
Ñote, meu comentário virou um POST! Gosto mais de comentar do que postar, desde os tempos do blogg.de … e você viu que aqui tem um editor HTML, além das formatações previametne apresentadas? Viu meu mapinha da boca do lixo? E dá um clique no video, pra aumentar o número de visualizações … ahahaha 🤑